A IMPORTÂNCIA DOS MACRÓFAGOS

 

O sistema imunológico começou com os macrófagos que "engolem" as substâncias estranhas. Os macrófagos evoluíram primeiramente para granulócitos e depois para linfócitos, que aglutinam as substâncias que são pequenas demais para serem engolidas e as pegam com moléculas adesivas. No final das contas, são os macrófagos que comandam os granulócitos e os linfócitos, recuperam e processam os antígenos pegos pelos granulócitos e linfócitos e removem as células contaminadas ou danificadas.

portanto, podemos afirmar que os macrófagos são a base da imunidade. Sem macrófagos, o sistema imunológico não funciona direito. Nos experimentos, frequentemente, colocamos somente linfócitos nos tubos de ensaio, mas se o isolarmos dos macrófagos, a reação imune quase não ocorre. Este fato mostra que são os macrófagos que ajustam o funcionamento da imunidade. Ademais, os bebês que nascem com carência de linfócitos ou granulócitos, sobrevivem com dificuldade, mas os fetos carentes de macrófagos nem conseguem nascer. Os macrófagos, além disso, têm profunda relação com as células formadoras de ossos, os osteoblastos e células osteogênicas. Por isso, a formação do corpo dos fetos carentes de macrófagos não se completa. Como os recém-nascidos carentes de linfócitos ou de granulócitos são muito frágeis à contaminação, sofrem muito para sobreviver, tendo de ficar em ambientes assépticos ou tomar antibióticos. Mas, mesmo assim, eles conseguem sobreviver. Já os fetos que não têm macrófagos nem conseguem completar a formação do corpo para poder nascer. Este é mais um fato que mostra a importância dos macrófagos.

ISSO TAMBÉM PROVA A IMPORTÂNCIA DA AUTOHEMOTERAPIA, POIS ELA AUMENTA A QUANTIDADE DE MACRÓFAGOS EM NOSSO ORGANISMO.

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